Aproveitamos a semana de spring break de 2015 para fazer uma viagem muito especial: uma visita à Carine em Paris! Passear por essa cidade maravilhosa com essa amiga querida foi tão bom... Experiência que não vamos esquecer!
Chegamos à "cidade luz" às 11h do dia 27/03, uma sexta-feira. A Cá foi nos buscar no aeroporto, então aproveitamos o conhecimento dela para ir para Paris de trem, coisa que dificilmente conseguiríamos fazer sozinhos, hehe. Super tranquilo! No caminho ela nos deu um kit muito fofo de boas vindas, com direito à sacolinha, álcool gel, garrafinha de água... E eu ainda ganhei uma camiseta da Minnie e umas sacolinhas para guardar lingerie, sapatos e roupas sujas nas viagens! Amei! O João também ganhou a sacolinha para os sapatos! :)
Descemos na estação perto do nosso hotel (Hotel Bel Ami, em Saint-Germain) e fomos a pé até lá para fazer check-in e deixar as malas.
Almoçamos ali perto, em Saint-Michell, em um restaurante chamado Chalet Grégoire. Pedimos pratos do cardápio de preço fixo (11 euros). Muito bom!
Depois voltamos para o hotel para levar as malas para o quarto e tomar banho. Detesto viajar a noite toda e não tomar banho :)
Saímos do hotel e fomos a pé em direção à torre Eiffel, pelas margens do rio Sena. Amo fazer esse programa! Vemos paisagens tão lindas no caminho...
Depois fomos comprar ingressos para fazer um passeio pelo Sena no barco Vedettes de Paris, que saía dali de perto da torre. Nosso horário era às 18h45, bem no entardecer.
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O barco |
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Esperando na fila |
Foi um passeio inesquecível, pois o sol se pondo deu uma cor maravilhosa para o céu e para a cidade...
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Ponte Alexandre III |
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Museu d'Orsay |
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Notre Dame |
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Notre Dame ao fundo, no entardecer... |
O passeio termina no mesmo ponto de onde saímos, perto da torre Eiffel. Foi lindo porque na saída a torre estava apagada, e na volta já estava iluminada. Com a luz do pôr do sol, ficou uma cena incrível!
Antes de descer do barco, tentamos tirar fotos com a torre ao fundo. Com pouca luz é mais difícil, mas nos esforçamos, hehe.
Descemos e caminhamos até a pont d'Iéna para bater mais fotos, já que essa ponte fica bem em frente à torre.
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Maravilhosa! |
Para jantar, voltamos a Saint-Michell e comemos uma pizza (deliciosa, por sinal) no restaurante Pizza Sarno. Voltamos para o nosso hotel e a Cá pegou o metrô de volta para casa.
No dia seguinte, 28/03, fomos conhecer a Cité Universitaire, o lar da Cá em Paris! Fomos de metrô até lá (nessa viagem aprendemos com a Cá a usar o metrô, é ótimo e super prático!) e nos encontramos com ela na entrada da Cité. Ela havia saído para comprar coisas para o café da manhã :)
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Portão de entrada principal da Cité |
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Chegando à casa do Brasil (com o carrinho de compras, hehe) |
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Maison du Brésil! |
Antes do café, fomos conhecer o quarto da Cá. Como era de se esperar, é um amor! Tudo tão bonitinho e organizado!
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Entrada do quarto (que fica no quinto andar) |
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Com a almofada que demos de presente de aniversário para a Cá (com o desenho de um mapa fofo de Paris) |
Tomamos café da manhã na cozinha comunitária do andar da Cá. Chamamos a Priscilla, brasileira amiga da Cá que também mora na Maison du Brésil. Um amor! A Cá já havia convidado-a para ir conosco no passeio para Chantilly e Provins que faríamos no dia seguinte, então aproveitamos para conhecê-la antes.
Saímos da Maison e fomos conhecer a Cité. A Cá nos mostrou as casas de cada país e lugares interessantes, foi bem legal.
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Cada casa tem características próprias que lembram o seu país |
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Maison Internationale |
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Não é demais esse prédio? Lindo! |
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Entramos no prédio para conhecer a biblioteca onde a Cá costuma estudar, também linda! |
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Cá nos falando sobre os prédios |
Saímos da Cité e fomos conhecer o parque Mountsouris, que fica em frente. É um parque super bonito e agradável de se passear, com muitas famílias andando por ele. A Cá disse que costuma ir bastante lá.
Pegamos o metrô e fomos para o Jardim de Luxemburgo. Apesar de ser final do inverno e as árvores não estarem com muitas folhas, mesmo assim o parque estava lindo, com uma beleza diferente...
Aproveitamos quando o sol saiu para sentar nas cadeiras do parque. O tempo até esquentou! Foi bem gostoso.
Depois, na hora do almoço, compramos sanduíches de baguete com presunto e queijo e crepes de nutella em um restaurante dentro do parque e fomos novamente sentar nas cadeiras, para curtir o sol e olhar o movimento. Pelas nossas caras de concentração comendo, dá para concluir que estava uma delícia, né? Rsrs!
Andamos mais um pouco pelo parque e vimos a fonte Médicis, que tem as estátuas dos amantes Acis e Galatea se beijando e sendo surpreendidos pelo gigante Polyphemus.
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Dando um beijo igual às estátuas! :) |
Perto do parque, pegamos o metrô para ir conhecer o bairro Montmartre. Esse era um bairro que o João e eu ainda não conhecíamos, e nada melhor do que uma moradora da cidade para nos apresentá-lo, hehe.
Logo na saída da estação de metrô, demos de cara com o Moulin Rouge! Bem bonito!
Depois começamos a andar pelo bairro seguindo o roteiro da Cá. A primeira parada foi no Cafe des 2 Moulins, do filme "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain". Não assistimos ao filme, mas a Cá nos contou a história enquanto tomávamos uma cidra e o João tomava uma taça de vinho. Pareceu bem legal.
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Decoração com pôster e objetos do filme |
Saindo do Cafe, começamos a subir as ladeiras do bairro. Montmartre é um bairro boêmio, que ficou famoso por ser reduto de artistas, pintores e intelectuais. Degas, Cézanne, Monet, Van Gogh e Renoir são alguns dos que frequentavam a região. É tão linda e interessante quanto todo o resto de Paris...
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Subindo as ladeiras e ouvindo nossa querida guia contar as histórias do bairro |
Chegamos à praça Emile Goudeau e sentamos para descansar um pouquinho depois da subida :)
Ali vimos o Bateau Lavoir, uma antiga fábrica de pianos que, no início do século 20, foi transformada em atelier para artistas. Pablo Picasso foi um dos que morou e trabalhou lá.
Seguimos nosso caminho e chegamos à casa onde morou Dalida, uma cantora e atriz egípcia que fez muito sucesso na França e em outros países da Europa.
Mais adiante vimos o Le Moulin de La Galette que, além do Moulin Rouge, é um dos dois moinhos que ainda restam no bairro (haviam muitos moinhos em Montmartre, por ser um lugar alto). Inclusive o Cafe des 2 Moulins tem esse nome porque se localiza entre os dois moinhos. O Le Moulin de La Galette é, atualmente, um restaurante.
Depois passamos por algumas esculturas famosas espalhadas pelo bairro: o homem que sai da parede...
... o santo segurando a própria cabeça...
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No ano 250, St. Denis foi decapitado pelos romanos neste local. Diz a lenda que ele pegou a própria cabeça do chão, a lavou em uma fonte, caminhou ainda alguns passos e somente após caiu morto. |
... e o busto da Dalida. Ela é uma artista tão importante na França que essa praça onde fica o busto teve o nome mudado para praça Dalida. Como dizem que dá sorte tocar nos seios da estátua, lá fomos a Cá e eu, hehe.
Continuamos subindo em direção à Sacre-Cœur e, no caminho, passamos por várias ruas interessantes e bucólicas, um charme!
Finalmente chegamos ao cartão postal de Montmartre! A Igreja de Sacre-Cœur é realmente linda, ficamos encantados quando viramos uma esquina e nos deparamos com ela!
Sentamos na escadaria e ficamos admirando Paris... a vista que se tem lá do alto é de tirar o fôlego... pena que a torre Eiffel é bloqueada por um prédio, se não seria uma vista ainda mais incrível! :)
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Artista de rua fazendo malabarismos com a bola |
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Muitas selfies! |
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O resultado da foto :) |
Entramos na Igreja e ficamos ainda mais impressionados, é linda! Aproveitamos para acender velas e rezar por nós e nossas famílias...
Começamos a descida da colina mas, antes, batemos mais fotos com Sacre-Cœur ao fundo e paramos nas banquinhas para comprar pôsteres com pinturas de Paris.
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Descendo pelas escadas! Ainda bem que a Cá fez a subida por ruas menos íngremes, hehe! Guia boa é assim! |
A última parada do roteiro foi o "Muro dos Eu Te Amo", uma parede onde a frase está escrita em mais de 300 idiomas.
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Em Português! |
Após a visita a Monmartre, seguimos a pé até o Théâtre des Nouveautés para assistir à peça "Como se tornar parisiense em uma hora?" com o ator Olivier Giraud, com início marcado para as 19h.
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Fila na entrada do teatro |
Esse ator morou nos EUA durante alguns anos e, depois que voltou para Paris, decidiu fazer uma peça de teatro (em inglês) comparando os americanos com os parisienses. É muito engraçada! Demos muitas risadas! Boa dica da Cá, que já tinha assistido à peça e disse que não poderíamos perder.
Saímos do teatro e fomos jantar em um restaurante chinês ali perto.
No dia seguinte, domingo, fizemos um passeio diferente: alugamos um carro e fomos conhecer o castelo de Chantilly e a cidade medieval de Provins.
Pegamos o metrô de manhã cedo e fomos encontrar a Cá e a Pri no Gare du Montparnasse, estação de trem onde fica a locadora na qual alugamos o carro, a Europcar. Achamos que seria super fácil, assim como nos EUA, mas acabamos levando uma hora e meia para achar a loja! O endereço que estava no site deles era de uma loja que só abre durante a semana, aí começamos a procurar como loucos e perguntar para várias pessoas onde era o local para retirar o carro, mas cada um dava uma informação diferente. Meu Deus, como caminhamos dentro daquela estação! Quando finalmente encontramos a loja certa e o carro, já estávamos exaustos, rsrs!
Bom, depois desta saga toda, começamos nossa viagem de 1h20min até Chantilly. O caminho até lá nos recompensou pelo cansaço, era lindo!
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Chegando à cidade de Chantilly |
Chegamos ao castelo e ficamos encantados. Mesmo com o tempo nublado, era uma visão linda!
Como já era hora do almoço, fomos comer em um dos dois restaurantes do castelo, o La Capitainerie. Ele fica no local das antigas cozinhas do castelo.
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Cardápio do dia no quadro-negro! |
Estávamos ansiosos pela sobremesa: eles servem o autêntico e famoso creme chantilly, que foi criado aqui no castelo por François Vatel, no século 17. Para um chantilly, ele realmente é diferenciado... Mas chantilly é meio sem graça, né? Hehehe! De qualquer forma, a sobremesa era gostosa.
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Em formato de cisne! :) |
Depois do almoço, fomos conhecer os aposentos do castelo. Não pudemos conhecer os quartos (é um ingresso à parte), mas tudo o que vimos era muito lindo! O castelo possui um grande acervo de móveis, obras de artes, livros e documentos que pertenceram a Henri d’Orléans, o Duque de Aumale, filho do rei Louis-Philippe. Ele herdou os domínios de Chantilly de seu padrinho e transformou o castelo em uma exibição da sua imensa coleção de arte.
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A riqueza de detalhes é incrível! |
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Mobiliário |
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Louças e prataria do castelo |
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A biblioteca maravilhosa! |
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Obras de arte |
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Museu Condé, que fica em um dos aposentos e que estava fechado para reformas |
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Capela |
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Jardins |
Após a visita, saímos de Chantilly em direção a Provins (a segunda cidade do nosso passeio), em uma viagem de cerca de 1h30min.
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Chegando na parte histórica da cidade (lá no alto) |
Chegando lá, passamos no centro de turismo para pegar um mapa e comprar lembrancinhas da cidade (como chegamos no meio da tarde, se deixássemos para depois a loja já estaria fechada). Aí nos dirigimos para uma das portas de entrada.
Provins é conhecida com a "Cidade das Muralhas" porque é toda cercada por muros enormes que estão muito bem conservados! Durante os séculos 12 e 13, ela foi o ponto de encontro do comércio europeu. Suas feiras atraíam comerciantes que vendiam e compravam lã, tecidos, vinhos, peles, tintas, jóias... Hoje é uma linda cidade medieval que atrai muitos turistas e que está inscrita na lista do Patrimônio Mundial da Unesco.
Nós todos ficamos encantados com esta cidade, mas o João foi o que mais gostou, ficou fascinado! Ele adora cidades medievais, e essa era realmente especial... Olhem a cara de felicidade dele nas fotos! Parecia criança olhando tudo! :)
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As famosas e imensas muralhas da cidade |
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Passando pela porta e entrando na cidade |
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Os muros vistos pelo lado de dentro |
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Frestas por onde era possível avistar os inimigos. Olhem a espessura do muro! |
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João e Pri dando um pulinho :) |
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Vista de cima do muro para o lado de fora da cidade |
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Vista para o lado de dentro da cidade |
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Descendo |
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Outra porta de entrada |
Começamos a andar pelas ruas da cidade. É incrível como voltamos no tempo em um lugar assim! Foi muito fácil imaginar aquela cidade na época medieval: além de estar tudo muito bem conservado, por ser final de domingo as ruas estavam vazias...
De repente vimos uma portinha aberta e com luz acesa, e nos deparamos com uma livraria medieval no porão de uma casa! Sensacional! Entramos e até fizemos algumas comprinhas, hehe!
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Olhem que incrível a escada de pedra da livraria! |
Seguimos nosso passeio pela cidade e visitamos outros pontos interessantes de Provins (infelizmente já estavam fechados).
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Grange aux Dimes (local onde os comerciantes apresentavam suas mercadorias) |
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Place du Chatêl (praça principal da cidade antiga) |
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Torre César (construída na Idade Média, símbolo do apogeu de Provins) |
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A Catedral (que fica numa parte bem alta da cidade antiga) |
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A cidade vista da Catedral |
Ainda encontramos uma loja gracinha que vendia produtos à base de rosas. A dona (uma senhorinha super simpática) nos explicou que Provins tem uma grande produção de rosas, então a loja dela vende desde perfumes e sabonetes até chá e mel de rosas! Provamos o mel e adoramos, todo mundo comprou um potinho.
No fim do dia pegamos o carro e fomos para a parte baixa da cidade (onde fica a "cidade nova"), para procurar um lugar para jantar. Procuramos opções no trip advisor e acabamos escolhendo o La Table du Boucher. Lá descobrimos que a região também é forte na produção de brie, então pedimos pratos com esse queijo. Eu pedi um filé com molho de brie (e uma taça de vinho) e o João, a Cá e a Pri pediram hambúrguer com brie. Tudo uma delícia!
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No restaurante |
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Antes de voltar para Paris, na praça da cidade nova |
A viagem de volta para Paris levou 1h30min, aí devolvemos o carro em outra loja da Europcar (também perto da Gare du Montparnasse) e fomos para a estação de metrô. Pegamos a mesma linha que a Cá e a Pri, mas para o sentido contrário. Até deu para ficar conversando de uma plataforma para a outra enquanto esperávamos o metrô chegar, rsrs!
No dia seguinte, 30/03, a Cá tinha um congresso, então fomos passear sozinhos. Pegamos o metrô perto do nosso hotel para ir em direção ao Museu Medieval, mas tivemos que fazer baldeação. Nesta troca de linhas, no caminho entre uma plataforma e outra, roubaram meu celular... Não senti nem vi absolutamente nada, só sei que, quando cheguei na plataforma e fui mexer na minha bolsa, ela estava aberta. Nossa, a sensação de invasão é tão ruim... Fiquei arrasada. Mas o João foi tão bacana resolvendo tudo (ligando para a operadora para cancelar minha linha e mudando todas as minhas senhas) que acabei me acalmando.
Depois de resolver toda a situação, entramos no Museu (que se chama Museu de Cluny). Ele é legal, mas nossa expectativa era maior (já que adoramos história medieval), então acabamos não gostando tanto quanto esperávamos. Mas as instalações do museu são uma atração à parte. Ele se localiza em dois monumentos históricos de Paris: uma abadia do século 16 (onde viviam os monges de Cluny) e sobre termas da época em que Paris era uma cidade romana, que datam dos séculos 1 e 2. As termas estão super bem conservadas, achamos muito legal!
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Trabalho incrível em madeira! |
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As termas! |
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Armaduras medievais, que o João adora! |
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Em frente ao museu |
Pegamos o metrô e fomos para o Marais, pois estávamos inscritos no "Trendy Marais Tour", um tour guiado pelo bairro. Como o horário marcado era 14h30, aproveitamos para almoçar enquanto esperávamos. Sentamos em uma mesinha na rua, em um restaurante italiano (que não lembro o nome), para fazer "people watch", hehe. Foi bem agradável, uma boa maneira de me recuperar do trauma do roubo do celular, rsrs.
Às 14h20 fomos para o ponto de encontro do tour informado no site da empresa, a Discover Walks. Quem nos indicou esta empresa foi a Cá, e achamos super legal. Eles têm vários tours guiados por Paris e são todos gratuitos (no final, se quiser, você dá a gorjeta que achar justa).
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O ponto de encontro era nesta esquina, ao lado da estação de metrô Saint-Sebastien-Froissart |
Nossa guia era bem maluquinha e bem divertida. Enquanto andávamos, ela ia contando histórias sobre o bairro, a arquitetura e pessoas que moraram lá.
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A guia é essa de colete rosa (todos os guias da empresa usam esse colete para serem facilmente identificados) |
A primeira coisa que ela nos mostrou foi um estilo de condomínio bastante comum no Marais. São prédios que têm jardins privados que podem ser visitados, então entramos em alguns deles para conhecer. Muito bonitos mas, segundo ela, os apartamentos têm aluguéis bem caros...
Depois fomos até a famosa Place des Vosges, que é lindíssima. Os prédios ao redor são compostos de town houses que, no passado, pertenceram a membros da aristocracia francesa. Muitos deles ainda são residências particulares, mas outros se transformaram em museus, lojas, etc.
Quando estivemos nesta praça, durante a viagem do meu aniversário de 30 anos, ela estava branquinha, coberta de neve. Desta vez ela estava com uma linda paisagem de fim de inverno, com as árvores ainda com os galhos secos...
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As galerias que circundam a praça, no térreo dos prédios |
Em seguida fomos conhecer um prédio histórico lindíssimo, o Hôtel de Sully. Ele é um
hôtel particulier (que significa mansão privada) e pertenceu ao superintendente de Finanças do Rei Henri IV, o Duque de Sully, que o adquiriu em 1634. Hoje ele é público e abriga a sede do Centro dos Monumentos Nacionais (responsável pela gestão dos monumentos e prédios históricos da França).
Depois fomos conhecer a charmosa Place do Marché Sainte Catherine. É uma praça lindinha e com vários restaurantes que a guia disse serem autenticamente parisienses, pois são frequentados pelos moradores do bairro e servem comida de muita qualidade e preço justo.
Saímos da praça e fomos conhecer os jardins do Hôtel Lamoignon, outra mansão privada do Marais.
Também conhecemos a charmosa Rue des Rosiers, famosa por ser reduto dos judeus no Marais e por suas lojas e restaurantes que permanecem abertos aos domingos (quando quase tudo em Paris está fechado).
Terminamos o tour depois de cerca de duas horas em outra praça do bairro, também discreta mas encantadora (infelizmente não lembro o nome...).
Demos a gorjeta para a nossa guia e voltamos para a Rue des Rosiers, pois ela disse que lá havia uma casa de chás excelente. Como já estava no meio da tarde, um lanchinho numa típica casa de chás parisiense pareceu um bom jeito de encerrar o nosso passeio pelo Marais...
O lugar chama-se Le Loir dans la Théière. Pedimos um dos chás do cardápio para cada um e escolhemos uma torta da mesa de tortas. Tudo uma delícia e um lugar bem agradável.
Depois do chá, fomos nos encontrar com a Cá em frente à Igreja Saint-Paul, que também fica no Marais. De lá pegamos o metrô e fomos para a Champs Elysees passear. Aproveitamos para passar na farmácia Monoprix (adorei a variedade de coisas, estilo farmácia americana) e na Fnac (para dar uma olhadinha).
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Clássica foto do Arco do Triunfo |
Depois seguimos de metrô para Montparnasse, pois tínhamos ingressos para o show do Moulin Rouge às 23h. Como ainda faltava bastante tempo, fomos jantar. A Cá nos levou a um restaurante japonês incrível, chamado Taissei. Comemos sushi e vários espetinhos delícia, um deles de carne com queijo, uma loucura!
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Atacando a sobremesa: sorvete com cobertura crocante de chocolate! |
Às 22h partimos para o Moulin Rouge, que estava lindo todo iluminado!
A fila na rua estava enorme, mas perto do horário das 23h ela começou a andar rapidamente, aí entramos.
Os lugares no teatro são divididos em mesas, onde as pessoas podem pedir jantar (na primeira apresentação da noite) ou bebidas (na apresentação das 23h). Sentamos em uma mesa para três pessoas.
Quanto ao show, foi melhor do que eu esperava! Bem interessante e divertido, estilo show da Broadway mas com características próprias. A principal delas: todas as mulheres se apresentam com os seios de fora! No início é meio estranho, mas depois a gente se acostuma, rsrs. É de bom gosto, nada vulgar. Só não é permitido fotografar.
Ao final do show pegamos um táxi, já que o metrô não estava mais funcionando. Nós descemos primeiro no nosso hotel, e a Cá seguiu no táxi para casa.
Na terça, dia 31, fomos tomar café da manhã no restaurante Les Deux Magots, que fica na Boulevard Saint-Germain, perto do nosso hotel. Sentamos nas mesas que ficam na rua, mas em um espaço coberto. Assim passamos um tempo super agradável, protegidos do frio, comendo, conversando e olhando o movimento...
Pegamos o metrô e fomos encontrar a Cá na torre Montparnasse, para subir no mirante que existe no topo do edifício. Como ventava bastante neste dia e ainda era cedo, não pegamos fila nenhuma.
A vista de lá é linda! Tem-se uma visão privilegiada da torre Eiffel e é possível ver quase toda Paris, porque o prédio é muito alto (tem 56 andares!).
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Encantada com a vista! |
Nos divertimos batendo várias fotos e gravando os famosos videozinhos da Cá, rsrs.
Primeiro batemos as fotos sérias...
... e depois as divertidas, rsrs!
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Selfie... |
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... e o seu resultado :) |
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O já tradicional pulinho! |
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Pulinho solo da Cá! |
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Muuuito vento, rsrs! |
De lá pegamos o metrô e fomos para a torre Eiffel, porque eu queria muito bater mais algumas fotos legais com ela ao fundo.
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Um trecho dessa linha do metrô passa por cima da terra e dá uma vista linda da torre! |
Chegamos lá e começamos a bater muuuitas fotos! Valeu a pena, conseguimos várias legais :)
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Nosso paciente fotógrafo que bateu umas duas mil fotos da gente, rsrs! |
Saímos de lá e almoçamos em um café ali perto, que servia sanduíches, saladas, pizzas... O João pediu uma salada de entrada e nós três comemos um sanduíche cada.
De lá fomos de metrô até o Petit Palais, um museu lindo mas não muito conhecido (até a Cá estava indo lá pela primeira vez). Ele foi construído para a Exposição Universal de 1900, juntamente com o Grand Palais e a ponte Alexandre III.
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A linda porta de entrada |
Ficamos encantados com este museu! A arquitetura é linda, rica em detalhes, e as obras também são maravilhosas! Pena que ficamos pouco tempo, um museu desses merece uma visita mais demorada...
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O famoso jardim interno, que infelizmente estava fechado para um evento privado |
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Admirando os detalhes |
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Impressionada com o tamanho deste quadro! |
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Olhem que lindo o trabalho de ferro forjado nas escadarias! |
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Descansando um pouquinho... :) |
Saímos do museu e pegamos o metrô para as Catacumbas, enquanto a Cá foi para a Cité fazer uma prova de Francês que ela tinha marcada.
Chegamos lá e nos apavoramos com a fila, estava imensa! Ouvimos uma brasileira comentando que as primeiras pessoas da fila disseram que já estavam lá há duas horas, então desistimos... essa visita teve que ficar para a próxima viagem a Paris :)
Fomos então conhecer a praça da Bastilha. Ali se localizava a prisão de la Bastille, destruída pelos revolucionários franceses no dia 14 de julho de 1789.
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Coluna de Julho, instalada em 1835 para comemorar a queda do rei Charles X |
Aproveitamos para sentar em um Cafe super bonitinho em frente à praça, o Café des Phares. Tomamos um capuccino e ficamos conversando, olhando o movimento. Essa região de Paris é bem jovem e popular, muito interessante.
Pegamos o metrô e fomos até o Marais, dar mais uma volta por lá e aproveitar para comprar um presente de agradecimento para a Cá. Depois de muito procurar, decidimos comprar uma miniatura da torre Eiffel com luzinhas, como ela comentou que gostaria de ter...
Passeamos novamente pela Place des Vosges, já que estávamos ali por perto, e aproveitamos a tarde de sol.
Depois andamos por outras ruas do bairro. Paris é tão linda que sempre nos surpreende, a gente anda sem rumo e se encanta com o que encontra pelo caminho...
Nos encontramos com a Cá na estação de metrô Saint-Paul, e aí seguimos para La Défense.
Esse é o centro financeiro de Paris, onde se localizam os grandes edifícios da cidade. Sua criação foi determinada pela necessidade de preservar Paris e seu patrimônio arquitetural. Apesar de ser o contrário do que imaginamos quando pensamos em Paris, é uma região interessante e muito vibrante, gostamos de conhecê-la.
A grande atração desta região é o Grande Arche de la Défense, um cubo oco de 112 metros de altura coberto de mármore branco e aberto no centro, apoiado por 12 pilares de 30 metros cada. Ele foi criado em 1989 para o bicentenário da Revolução Francesa, e simboliza uma janela aberta ao mundo, ou também uma versão moderna do Arco do Triunfo.
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O Grande Arco está em perfeito alinhamento com a pirâmide do Louvre, a Avenue des Champs-Elysées e o Arco do Triunfo |
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Escultura "dedo", que tem 12 metros de altura, foi criada pelo artista César Baldaccini e instalada aqui em 1994 |
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Selfie :) |
Jantamos no shopping Les Quatre Temps, que fica ao lado do Grande Arco. O restaurante onde a Cá queria nos levar estava fechado, então comemos cheeseburger no fast-food Quick. Bem gostoso.
Voltamos para o hotel logo depois do jantar porque queríamos dormir cedo, para aproveitar o passeio do dia seguinte...
Nosso último dia da viagem começou bem cedinho, na estação de trem Saint-Lazare. Compramos passagens para ir conhecer a cidade onde Joana D'Arc morreu: Rouen, a capital da Normandia! Ela fica no norte da França, às margens do rio Sena.
Tomamos café da manhã no trem, comendo as coisas gostosas que a Cá trouxe :)
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Caras de sono e fome, respectivamente, rsrs |
Aproveitamos e entregamos para ela a torre iluminada e um cartão de agradecimento pela recepção tão querida...
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A torre acesa! :) |
Durante a viagem de uma hora até Rouen, nós conversamos, curtimos a vista, batemos fotos e, claro, a Cá fez mais alguns dos seus famosos videozinhos, rsrs.
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Dá pra ver que nos divertimos, né? |
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Selfie |
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Apesar da cara, eu realmente estava curtindo a paisagem, rsrs |
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João fotografando tudo |
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As lindas paisagens do caminho |
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Chegando a Rouen |
Chegamos à cidade e descemos na estação de trem Rouen Rive-Droite.
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Em frente à estação |
Seguimos a pé até a Place du Vieux-Marché, a praça onde Joana D'Arc foi queimada. No caminho, admiramos os prédios antigos e as lojas de flores lindas.
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Casas de arquitetura normanda medieval (com as estruturas de madeira aparentes) |
Também vimos a Le Donjon de Jeanne D’Arc, ou Torre de Joana D’Arc. Esta torre foi o que sobrou do castelo construído em 1204 pelo rei Filipe Augusto, e que ficou famoso por ser o local onde Joana foi presa e se desenrolou seu processo.
Chegamos à praça e encontramos o local onde Joana D'Arc foi queimada, em 30 de maio de 1431. Ao lado, existe uma Igreja dedicada a ela. Os telhados foram inspirados nas chamas de uma fogueira.
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Local onde Joana foi queimada |
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Igreja Saint Jeanne D’Arc |
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Interior da Igreja |
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Na Place du Vieux-Marché |
Aproveitamos que a praça tinha vários restaurantes por perto e fomos almoçar. Não lembro o nome do restaurante, mas a comida era bem gostosa. Até tomei uma taça de vinho :)
Depois do almoço, seguimos para uma das principais ruas do centro antigo de Rouen, a Rue du Gros-Horloge, ou Rua do Grande Relógio.
O Le Gros-Horloge é um dos relógios mais antigos da Europa, que funcionou do século 14 até 1928.
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Torre do sino |
É possível subir as escadarias dentro da construção e ver os antigos apartamentos do responsável pelo relógio, os mecanismos, a história do monumento e o mirante que existe no alto da torre. Muito legal.
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No primeiro andar da torre, fotografando o relógio |
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O relógio marca as horas, as fases da Lua e os dias da semana |
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Mecanismo do relógio |
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Aberturas que existem na torre |
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Essa é a vista de uma delas :) |
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Aposentos do responsável pelo relógio |
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O sino |
Ao chegar ao topo da torre, ficamos encantados com a vista! É possível ver praticamente toda a cidade.
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A Catedral de Notre-Dame |
Descemos e saímos pela parte de trás da torre, por isso foi possível vê-la por outro ângulo.
Ao sair passamos pela loja de souvenirs. Não compramos nada, mas claro que aproveitamos para fazer uma graça em frente à placa, rsrs.
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O relógio visto pelo outro lado |
Seguimos por essa rua para chegar a outro importante monumento da cidade: a Catedral de Notre-Dame de Rouen.
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Catedral no final da rua |
Esta Catedral, em estilo gótico, é considerada uma das mais bonitas da Europa. Com sua fachada inteiramente esculpida, ela impressionou Monet de tal forma que, entre 1892 e 1893, ele a reproduziu em uma série de quadros que mostravam os efeitos da luz em sua fachada em diferentes momentos do dia.
Antes de entrar na Catedral, passamos no Centro de Turismo para pegar um mapa e comprar lembranças da cidade. O prédio onde ele está localizado foi construído no início do século 16 e, no primeiro andar, funcionou o atelier de Monet. Foi de lá que ele pintou os quadros retratando a Catedral (pois o prédio fica bem em frente).
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Prédio onde ficava o atelier de Monet |
Entramos na Catedral e ficamos maravilhados! Incrível a grandiosidade desta construção e a beleza em cada detalhe...
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Nave central |
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Vitrais |
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Escada |
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Um dos altares |
Saímos da Catedral e seguimos até outra Igreja, a Saint-Maclou. Também maravilhosa!
Seguimos andando pela cidade, encantados com a arquitetura tão interessante e bem preservada.
Passamos pela Prefeitura e pelo Palácio de Justiça, prédios também lindos e históricos.
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Prefeitura de Rouen |
Para encerrar nossa visita a Rouen, fomos tomar um lanche em uma casa de chás. João e eu pedimos chá, Cá pediu chocolate quente e todos nós pedimos uma torta da mesa de tortas.
No fim da tarde voltamos a pé para a estação, para pegar o trem de volta para Paris.
Ao chegar na estação Saint-Lazare, pegamos o metrô para ir até a Cité, porque a Pri nos convidou para jantar um risoto de funghi com queijo brie que é especialidade dela :)
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Bagunça na cozinha! |
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Um brinde a uma viagem inesquecível! |
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A torre da Cá e a pontinha da torre iluminada lá no fundo :) |
Nesta noite ainda conhecemos os outros amigos brasileiros da Cá, que estavam reunidos na cozinha do andar de baixo. Fizeram uma festa tão grande quando ela chegou, mostraram gostar tanto dela! Fiquei feliz de ver que a Cá achou amigos animados e queridos como ela, assim ela se sente em casa e a saudade não fica tão grande...
No dia seguinte, dia 02/04, acordamos cedo, fizemos check-out no hotel e fomos tomar café da manhã com a Cá, em um Cafe na Boulevard Saint-Germain. Depois ela pegou o metrô conosco, para irmos até a estação de onde sairia o trem para o aeroporto. Lá nos despedimos, um pouco tristes mas principalmente muito gratos pelos dias especiais que passamos juntos.
Pegamos o voo para NY às 13h10min e chegamos no aeroporto de Newark às 15h45min (por causa da diferença do fuso horário). Pegamos nosso carro (que deixamos em um estacionamento perto do aeroporto) e partimos para Ithaca, chegando lá por volta de 21h. Chegamos cansados mas já querendo voltar, rsrs! Paris sempre nos deixa com muita saudade...
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